Resgatar a identidade moçambicana, promover a unidade nacional e formar o homem novo, foram temas de diversas narrativas dessa gloriosa geração da nossa literatura. Mas como diz o ditado, o tempo passa e as vontades mudam. Resta agora a nostalgia desses tempos que se vestiam desses ideias. Dia 17 na Associação dos escritores discursos e champanhe comemoraram 30 anos de história de uma parte de um edifício que se chama literatura moçambicana. Parabens jovens da charrua em punho.