É docente no Instituto Superior de Artes e Cultura, e chama-se Fernando Tivane. Ele é muito interessado na antropologia visual. Dai que na discussão entre Dilon Ndindji e Pfany Pfumo sobre a autoria do ritmo marrabenta viu oportunidade para fazer um registo etnográfico sobre a origem do pandza com recurso ao áudio-visual. Uma tecnologia que a antropologia começou a usar desde os anos de 1900 e que se torna cada vez mais preponderante nos dias de hoje.